terça-feira, 31 de maio de 2011

o euromilhões

permite-me dois momentos de ilusão. No momento em que é feito e no momento em que verifico a chave sorteada. Tenho planos básicos e sou uma perfeita esbanjadora. Gasto em causas sociais e distribuo pela família e amigos em doses semi-controladas. Uma parte vai para viagens. Daquelas que não são low-cost. No meio de tudo continuo sempre a ter dificuldades em encontrar um meio adequado de investimento. Este incómodo dificulta a manutenção do sorriso estampado na cara. Ainda não preenchi nenhum euromilhões nesta nova modalidade bi-semanal. Aumentaram o número de estrelas de 9 para 11 e atribuiram um prémio para o acerto de 2 números. Trata-se de uma dificuldade acrescida para a obtenção do primeiro prémio, cuja probabilidade é "1/116531800".  Engalanaram-me o sonho com tonalidades mais claras.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Poemas

A M pediu-me para a ajudar a encontrar um poema para ler na sua aula de Língua Portuguesa.
Escolhi o Cão Pantaleão. Quando o fui procurar na net, escrevi Afonso Lopes Vieira, mas afinal é José Barata Moura. O sr. do Fungagá. O sr. da bola do Manel. O sr. da Vaca Ernestina. Filósofo, professor e reitor. Só o conheço na vertente de letrista, músico e interprete de canções infantis e acho-o extarordinário.
A M passou à segunda fase e eu lembrei-me da lágrima de preta do António Gedeão. Um dos meus poemas favoritos. E, eu que sou muito mais prosa.

domingo, 29 de maio de 2011

segunda de neura

ainda quase não me levantei da cadeira. Preciso de entregar amanhã, obra feita. O dia de amanhã já tem a sina traçada. Vou falar pouco e pensar que não consegui relaxar durante o fim de semana. Vou saltar entre picos afiados de humor maltratado. Ui que amanhã não me aturo!

sábado, 28 de maio de 2011

analogias culinárias

Sócrates - Bife tártaro;
Passos Coelho - Túbaros de porco;
Jerónimo de Sousa- Totora;
Francisco Louçã - Salada de beterraba com aipo;
Paulo Portas - Dobrada.
Podia voltar a dar cartas e encontrar uma mão de receitas que não como, não gosto e não provei.
Há uma culinária de 'fusão'. Seria possível uma política na mesma dimensão?
Os actuais deixam na boca um gosto amargo.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

marcado com tempo

a semana passada fui marcar cabeleireiro. A logística para ser de manhã foi tratada com tempo e hoje estive 3 horas a tratar do cabelo. As madeixas consomem muito tempo. Ainda cortei. Sou impaciente, irritam-me os compassos de espera entre produtos. Gosto da Patrícia que é um doce e me coloca as pratas serenamente e é parca nas palavras. A lavagem de hoje foi uma aventura de magnitude superior a qualquer escala sísmica. Ainda pensei em pedir para parar, mas depois tive vergonha. O corte foi igual ao de sempre.
Qualquer dia vou com vontade de ir. Mudo de cor, de corte de cabelo e até deixo pôr laca.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Não sou fã

de gelados e a minha escolha é muito restrita. Gosto de 4 da Olá e 1 da Gelatti Motta (actual Nestlé). Dos outros, não comerciais, ainda é pior. Só mesmo quando estão reunidas muitas condições, ambientais, pessoais e sociais. Normalmente peço uma ajuda alheia para terminar. E, ontem comi um com ajuda e agora acabei de comer um sem ajuda. Não sei se é por serem os primeiros do ano, mas souberam-me muito bem. Está um calor irritante e eu sinto-me na mesma linha de irritação. Espero que o açúcar do gelado me torne mais suave.

tenho de manter a boca fechada

Sou muitas vezes 8 ou 80. Acho quase intolerável o morno e o satisfatório. E, depois tenho disto: ou falo em excesso ou me calo. Ontem mantive a fasquia do limite superior em termos de 'participação/comentários' e fiquei a remoer durante a noite. E, eu não gosto de remoer.
Hoje de manhã, já disse o que não queria e esqueci-me de dizer o mais importante. Vou ficar a remoer durante o dia.
Como não há vento pode ser que a chuva tenha a bondade de me levar as palavras.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Passei ao lado

Ainda me atrevi a passar no mercado, mas não encontrei lugar no estacionamento.
Acabei por me aviar no supermercado do item que figurava em primeiro lugar na minha lista (mental).
É raro fazer listas de afazeres/compras. Acabo sempre por colocar o papel/post it em local esquecido.
Lembro-me da minha mãe ter um papelinho atado na aliança. Eu sou mais adepta de escrever na mão (já me lembraram que não tenho idade para isso). Avisos sonoros no telemóvel e lembretes no computador são utilizados comedidamente. Os ímans no frigorífico são apenas decorativos.

terça-feira, 24 de maio de 2011

este calor está a tocar-me

ainda esperei a chuva da tardinha, mas ela não veio.  Também não senti o corpo a cor mágica e tropical da semana passada. Perdi o mercado de quarta passada que visito quando os legumes já não estão viçosos e o chão já tem manchas de fruta pisada. Porque não posso ir à 8 vou tentar ir à hora de almoço. Esta semana as azeitonas não me escapam. Acabou-se-me o stock.

uma pausa nas leituras

entrei cheia de pressa no Lituma dos Andes do Mario Vargas Llosa. Agora está de repouso e apesar de o levar na mala ainda não saí das 3 dezenas de páginas. Dele conheço as Travessura da Menina Má que gostei e tentei o Falador que não evoluiu favoravelmente nos meus gostos. Vou ver se dedico o meu minuto verde à leitura diária e talvez o acabe de ler durante a Primavera.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Ontem fui à praia

Mandei-me às conquilhas. A maré estava a descer e a temperatura da água fabulosa. Estavam muito pequenas. Deve ser altura do defeso.
Já na toalha "amandei-me" para um pacote de bolachas e consegui ler umas coisinhas.
Um descanso. Pode ser que haja mais no próximo Domingo. Até lá vou ver se o que inspirei à beira-mar me alenta durante a semana.

domingo, 22 de maio de 2011

apanhei a meio

um programa da sic radical que gostei. Chama-se TED.  Ideias para difundir. O orador apresentou-se como publicitário e explicou com muito humor o papel da propaganda e da criação do valor inatingível. Rematou que todos nos podemos considerar ricos por usufruirmos de bens (não se pode dizer sem valor) de valor com uma cotação ainda não determinada. Pensei no Sol e no Vento.

sábado, 21 de maio de 2011

um lugar em frente à televisão

Tenho visto filmes. Muitos filmes. A maior parte são dos que não me vou lembrar daqui a um mês. Mas, esses descartáveis souberam-me bem. Não impuseram reflexões, nem imagens e diálogos profundos. Foram fáceis. Os outros são-me apetecíveis na outra versão. Em tela grande. Gosto de uma sessão às 18:30h com jantar em seguida. Aqui na terra havia um cinema e essa era a minha hora de eleição. Muitas vezes a sala estava vazia ou com meia dúzia de estrangeiros. O último filme a que assisti nesse espaço foi a Pantera Cor de Rosa com o Steve Martin. Acompanhada por A. e I. (a quem tive de ler as legendas o filme inteiro). Comemos pipocas (de longe as melhores entre as melhores). Agora é um supermercado.

Conheço uma sopeira

Nos tempos de escola e por altura do Carnaval, formavamos um grande grupo de mascarados, percorríamos as ruas e dançávamos por todos os bailes da terra. Havia uma música que cantavamos sempre e que não tinha nada do "tomara que chova 3 dias sem parar" (chovia sempre). A primeira estrofe "Namorei uma sopeira pelo buraco da chave" passava para o "zuca-zuca" e com a "patroa a dormir". Tinha cadência militar e toda a gente repetia os versos com igual intensidade.
A minha sopeira é actual e não é dessas, das que se esconde no quarto e que a porta não se abre.
A minha tem terras na serra, influências, roupa, viagens, amigos ricos, casas, apartamentos, automóveis e marido com a mesma natureza. Não fala das suas posses e de vez em quando, até se desgraça quando fala em dificuldades. Assim que começa nestes preparos, deixo de a ouvir. E, os passeios de jipe e os casinos e os jantares e os cruzeiros? Qualquer dia sai-me.
Traga o que trouxer vestido, diga o que disser, não encontro ali ponto de brilho e glamour, mas uma sopeira travestida.
Sempre a achei mole, com dificuldades em contrariar opinões diferentes da sua, mas hoje fiquei a saber que gosta de contrariar quando "quem contraria" não está presente.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Vou dar-me ao trabalho

São 10 da manhã e procuro fazer uma lista mental das tarefas a fazer. Procuro encaixar os assuntos. Procuro seleccionar (ainda não me decidi formalmente pelo novo acordo e navego entre as margens no mesmo documento). Acabei de me dispersar e é assim que hoje estou a funcionar. Vou tentar fazer o que depende apenas de mim. Também posso iniciar o que depende de um grupo e dar o pontapé de saída.
O que é que eu espero de mim? Espero resolver o maior número de empreitadas de maneira que o fim de semana não fique todo avariado. Vou empurrar-me para um trabalho que me condicione os pensamentos e me obrigue a estar muito atenta.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Os pinheiros que fazem formas

Havia o H, mas alguma mente delicada resolveu eliminar esse e outros.
Sempre pensei que a beira mar e as nortadas fossem o motivo para estes momentos de arte.
De vez em quando encontro um.
Este é o pinheiro minhoca.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

acção de sensibilização

sobre obesidade infantil.  Fui empurrada para assistir. Falou um prof. da escola activa. Começou obviamente, pelo início, mais propriamente pelo aparecimento do homem. Daqui para os estilos de vida. Para estudos e dados estatísticos. Passou pela Dinamarca onde viveu e elevou-se ao estatuto de modelo a seguir. Levantar cedo, correr antes de ir trabalhar, passear o cão, andar de bicicleta com os filhos.
Levantou-se depois a médica que foi demorada. Favoreceu a discussão, repetiu ideias e manteve um discurso prático. O seguinte, apresentou-se como trabalhador de um ginásio privado da cidade. A sua dicção não é das melhores e ouviram-se algumas incorrecções linguísticas. Foi eloquente, interagiu com a plateia, chamou algumas crianças para demonstrações práticas. Em suma, cativou e seduziu. O trabalho de sensibilização foi todo feito por ele. Não assisti ao final que teve direito a comida saudável e a explicações sobre alimentos e escolhas adequadas. Ainda ouvi ideias como maionese de iogurte, espinafres com frango e pinhões. Saí com uma fome sem limites. Desforrei-me quando cheguei a casa. Até parecia que não tinha ouvido nada.

Debates

Os duos/duetos/par/parelhas mancham a televisão e da minha parte têm recebido atenção reduzida. Depois vem a mina dos comentários. Todos os canais se sujeitam à dissecação do que foi dito e do que ficou por dizer. Examinam-se as expressões. Encontram-se analogias. Fazem-se apoios directos e críticas. O J considera que estes programas do pós-debate servem para traduzir.  Achei uma análise concisa e fornece-me uma pista para o meu problema: ainda nenhum dos concorrentes ao "Portugal tem Governo" disse aquilo que eu quero ouvir porque eu só falo português.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Estação das chuvas

Ontem ao final do dia fui invadida por esses tons mornos. Cheirava a chuva que chegou muito forte durante a noite. Portadas fechadas e janelas abertas. A casa não respira. Uma humidade pegajosa roubada aos países tropicais. De manhã ainda chovia, mas depois o sol tomou-lhe o lugar e já não se sente o corpo a colar. De que cor é o calor revestido a chuva, no mês de Maio?

segunda-feira, 16 de maio de 2011

de manhã é que é

O percurso acidentado de uma chávena (das grandes e de café) pelas 7:20, provocou um chorrilho de asneiras pelos estragos que provocou. Roupa, cara, cabelo, tapete, chão, bancada e chinelos. Foi um doce e alegre despertar. Não houve cacos de cerâmica espalhados. Uma sorte, podem dizer uns. Ou até, do mal o menos. Pois eu digo, grande porcaria!

domingo, 15 de maio de 2011

as receitas

Evitei a dieta.
Fiz doces no fim de semana e como a arca descongelou (culpa minha) na Sexta, tive de fazer umas coisitas.
Fiz bacalhau assado com feijão frade (mais batatas fritas às rodelas e ovo cozido, bem regado de azeite aromatizado com alho). Bife da vazia grelhado (o J está a ficar perito). Caca de Sapateira. Lasanha. Moussaka. Carne assada. Comeu-se quase tudo, apesar de me ter faltado a mão em algumas das receitas.
Dos doces fiz chiffon de chocolate (deixei-o secar e quase não tem açúcar) e palmiers em tamanho pequeno.
Foi http://paracozinhar.blogspot.com/ que me aliciou. Tenho seguido com atenção este blog. E já não é a pirmeira vez que faço uma das suas receitas. Os palmiers são lindos, simples, rápidos e baratos.
A dieta segue dentro de momentos.

sábado, 14 de maio de 2011

No SPA

Podia ser sociedade portuguesa de autores, mas não é. Saúde pela água. Cerca de 1 hora em aromoterapia (escolhi alfazema). A visita anual foi hoje de manhã. E foi mesmo, mesmo bom. Ainda pus o pé na piscina cheia de bolhinhas e com 3 minicascatas. O almoço foi perto, rápido, mas para o fraquito. Em casa acabei por comer um gelado de avelã (não sou fã de gelados e por isso acho que não fugi da dieta). A companhia no programa foi excelente.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Em casa ao almoço

Cheguei com o tempo contado: 1, 2 ,3 … 30 minutos. Assim que abri a porta deparei-me com um tapete novo. Risquinhos mais claros, bem delineados e com formas geométricas. Tive de parar e ficar a pensar. A senhora que faz 2 horas e meia por semana utilizou lixívia e o tapete ficava no meio do caminho. Deve ter pousado o balde em cima do tapete em vários sítios (com maior e menor intensidade). Seguindo; tenho nódoas de gordura no chão que tenho ideia de provir de um produto aplicado à pressa e sem cuidados. Seguindo; um dos vasos pendurados numa janela, estava no chão e sem suporte nem parafusos. Penso que foi coincidência apesar de não ter estado vento. Quando me lembrei voltei a respirar e permiti-me andar com os olhos semi-cerrados os restantes 28 minutos para deixar as surpresas para outra altura. Como sou fraquinha, na próxima semana vou evitar estar em casa quando a sra. chegar. Tenho necessidade de dizer estas coisas frontalmente, mas tenho um dom de oratória pouco desenvolvido. No final do almoço, para ficar com melhor humor, prevariquei e não segui a minha dieta de não comer chocolate (comecei no dia 10/05 às 20h). Ao jantar também comi chocolate, mas porque me apeteceu.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Mais um dos meus dilemas

Vou agora para o desconhecido.
Não me apeteceu perguntar o que iria fazer.
Parti do principio que ia ser dificil e que se me dessem dicas nesse sentido acabaria por desistir.
Então vou, mas vou com o sobrolho carregado.
Mais tarde se vê.

terça-feira, 10 de maio de 2011

debates

Quem os quer ouvir?

Eu não.
Tenho uma indecisão crónica que me leva frequentemente a optar pela desvalorização dos candidatos.
Não me apetece ouvir sempre as mesmas palavas. E, depois são sempre palavras que levadas pelo vento, partem com a desculpa da crise ou de metas e objectivos por cumprir.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

os tpc merecem

as cores dos semáforos no 1ºciclo.
Fiquei a saber que se engrossa com o azul quando se faz mais do que é pedido.

domingo, 8 de maio de 2011

tenho de decidir

a data para começar a fazer uma boca mais pequena.
Não a consigo coser, falta-me a agulha da vontade.
Ainda hoje à tarde fiz um pão de atum e mousse de chocolate com café.
Alio a esta fome acesa, o descanso e um filme daqueles bem suaves. Uma tarde sempre a dar ao dente.
Estava com vontade de pipocas, mas não tinha milho.
Esta noite vou dormir mal. Tenho por motivos: barriga cheia de um jantar tardio, manhã de Domingo na cama e amanhã é Segunda.

sábado, 7 de maio de 2011

a indecisão no jantar fora

quando não temos uma ideia previamente definida ficamos sempre a desconversar sobre o local para comer.
A mim têm-me apetecido sítios bonitos quase em detrimento da qualidade e preço (não é bem assim, mas quase). No meio do vira à direita ou à esquerda e depois logo se vê, mandei para o ar: fast food portuguesa.
Ora aí está! Lá fomos nós para os frangos da Guia: o Teodósio.
Comida boa, preço razoável (um café custa 1 €), serviço muito eficiente, mas o restaurante pertence à categoria dos feios. Verifiquei que andam em obras: a acrescentar mais um piso(?) e pode se que consigam  embelezar o espaço.
O próximo tem de ser um local encantador.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

comprei um livro

a pensar que era o último de uma trilogia e descobri que é o do meio.
Não sei se já o li.
As autoras são as manas que à distância conseguem reunir esforços de escrita. Haverá uma mana dominante? Alguma será a correctora? A geradora de ideias?
Tenho de procurar uma entrevista que dê resposta a esta curiosidade.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Quando me perguntam

se tenho preferências na ordem pela qual me dão notícias (boas ou más), peço primeiro as más.
Mas tenho dúvidas:
ao saber primeiro as más não reajo com grande alegria às boas;
ao saber primeiro as boas, fico expectante pelas próximas e contenho-me.
Que dúvida!
Para a próxima pergunto qual a intensidade de cada notícia e escolho em função disso.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

o que não disse

não se ouviu nada.
Afinal é hoje que se sabe.
Ontem foi o dia do não.
Hoje é o dia do sim.
Depois de reunirem com o PS e PSD (não entra mais ninguém), vai-se dar a conhecer o resultado de 3 semanas de intenso trabalho.
Fizesse eu parte do terno e teria medo de não ter feito o trabalho com qualidade e mérito.
Passaria a fazer parte deste jogo sujo de esconder as pontas soltas debaixo do tapete.
Quais são as empresas público-privadas que vão conhecer novos destinos? Que hipoteca vamos fazer em termos sociais? Os bancos alemães esperam com ansiedade os resultados. Os seus lucros têm metas bem definidas e têm de cumprir os objectivos da sua "madama".

terça-feira, 3 de maio de 2011

Daqui a meia hora

sabe-se o resultado dos encontros com o terno (troika é um nome que não gosto) para tapar o buraco de 100 mil milhões.
Vou esperando e comendo morangos da época sem açúcar.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

mensagem enviada

Qual o significado desta mensagem:
   "Deixa-te de lamechices e vem para casa. 
    Tomar conta do parreiral.
    Deixei queimar os beijos selvagens que estavam a cozinhar em fogo alto.
    Consigo-te servir um daqueles fugazes, mas de uma voltagem pouco aconselhada."?
Quem recebeu gostou?

domingo, 1 de maio de 2011

sentada a ver

a televisão que não vi durante a tarde de sábado.
Programa de culinária: panados, com batata frita e salada de couve e cenoura com maionese; 3 juris vão eliminar 1 de 3 concorrentes.
Acabou por sair o que tinha sido despedido de um escritório, não sabia distinguir carne de porco de vaca.
Pareceu ser o inevitável.
Estou a ficar com fome.
Vou cear.