sobre obesidade infantil. Fui empurrada para assistir. Falou um prof. da escola activa. Começou obviamente, pelo início, mais propriamente pelo aparecimento do homem. Daqui para os estilos de vida. Para estudos e dados estatísticos. Passou pela Dinamarca onde viveu e elevou-se ao estatuto de modelo a seguir. Levantar cedo, correr antes de ir trabalhar, passear o cão, andar de bicicleta com os filhos.
Levantou-se depois a médica que foi demorada. Favoreceu a discussão, repetiu ideias e manteve um discurso prático. O seguinte, apresentou-se como trabalhador de um ginásio privado da cidade. A sua dicção não é das melhores e ouviram-se algumas incorrecções linguísticas. Foi eloquente, interagiu com a plateia, chamou algumas crianças para demonstrações práticas. Em suma, cativou e seduziu. O trabalho de sensibilização foi todo feito por ele. Não assisti ao final que teve direito a comida saudável e a explicações sobre alimentos e escolhas adequadas. Ainda ouvi ideias como maionese de iogurte, espinafres com frango e pinhões. Saí com uma fome sem limites. Desforrei-me quando cheguei a casa. Até parecia que não tinha ouvido nada.
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