sexta-feira, 29 de novembro de 2013

o mau feitio

é o tema de hoje do final da tarde da rádio comercial.
Uma boa resposta para dar a um empregado(a) de uma loja, quando não faz o trabalho que lhe compete:
- Quem é que lhe deu este trabalho?! (não me soa tão bem, acho que já deturpei qualquer coisa)
Esta solução, já utilizada pela Rita Ferro, parece-me adequada, mas dificilmente eu a conseguirira usar.


queijadas de Vila Franca do Campo

trazidas a pedido e comidas com prazer.
No dia em que chegaram foram 2 de uma vezada e já eram 10 da noite.
Passaram dois dias e já não há.
Foi o que melhor me soube à hora de almoço de hoje. 
Se calhar por ser a última e por ter sido a entrada e não a sobremesa.

Sugiro uma medida cautelar

contra o governo: estão proibidos de de aproximar mais medidas de austeridade aos portugueses.
Qualquer ação que mine este espaço mínimo de segurança é punível com a sua expulsão do país.
O que ouvi ontem a uma pergunta sobre o aumento de salários no próximo ano: não há só funcionários públicos e que as empresas poderão aumenta-los, subindo assim o poder de compra do país.
Este senhor não conhece a história do meio frango de mádia, espero que fique com a parte menos abonada.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Amanhã

espero que me tragam queijadas, daquelas que como 3 num instantinho.
A dança das pernas que a I me pede para fazer, para gozar com a minha forma física vai melhorar a olhos vistos. Falta pouco para não precisar de mostrar porque me vai bastar andar para ser bem visível.

Ei sr. do barco

espere por mim que dei pela solução para a minha falta aguda de tempo.
Descobri que após cerca de 20 anos a fazer o mesmo, a velocidade é outra.
Em situações idênticas chego a demorar 3 e 4 vezes mais.
É aí, nesse buraco que se encontram o tempo que não gastei a fazer coisas que gosto e já não me lembro da sua cor.

numa rádio local

hoje à tarde, a senhora locutora disse "bajos" e "bajinhos" a perder de vista.
É uma daquelas rádios que faço por me esquecer porque não me identifico com as mensagens, músicas e com a publicidade ao parafuso do Ti Jaquim, entre outros. É uma companhia para muitos que acabam por ser os mesmos a alimentar os telefonemas que se fazem ouvir.
A escola da senhora à frente do programa deve ter sido da década de 70/80, quando a Olga Cardoso da Renascença tinha a sua expressão e o seu espaço.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Uma aula na Aula Magna

feita de ideias, de críticas, de sugestões, de necessidades de mudança.
As reações de hoje à aula de ontem, são sossegadas, para não se saber lá fora o que se passa cá dentro.

ontem quebraram-se barreiras

com palmas a bater por Portugal ineiro.
Ao lado das forças policiais, vi todos os que se reveem numa atitude  (ainda) pacífica.

Seja bem-vindo

ao quentinho desta lareira que nos ilumina o espírito.
Dos 3 dias de inauguração, experimento hoje e ouso em olhar para lá, em suaves prestações.
Divido a atenção com a televisão e com o computador.

tenho os bolsos cheios de pedras

para mandar a quem me chateia.
Tenho debaixo do banco do carro um monte de palavras feias para atirar aos automóveis e peões que se cruzam comigo.
Tenho os olhos cheios de agulhas para projetar em voo picado às pessoas que me pedem o que eu não quero fazer.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Em modo milka

Enquanto houver uma sombra de chocolate cá em casa, vou persegui-la.
Os quadradinhos são como peças de dominó a cair.
Agora ao almoço são os corações com sabor a morango e à noite já prevejo uma tablete com avelãs.


domingo, 17 de novembro de 2013

uma vista de Sagres


Sagres é sinónimo

de limpeza ao espírito.
A primeira vez que que cá vim foi há 28 anos e foi numa missão paterna de ir de um extremo ao outro no Algarve (claro que passados poucos dias fomos a Ayamonte). Nesse primeiro dia ficou-me na memória o vento que soprava e que hoje por cá mantém os seus filhos.
Temos paragens obrigatórias e ritmos impostos pelas decisões que já não fazemos.
Tem magia.

os novos formatos

do google e esta nova aparência nas procuras e nos emails não são do meu agrado.
Deixamos rasto por todo o lado.
E nem o histórico limpinho nos vale.
O big brother está a tomar conta dos nossos passinhos, mesmo daqueles mais silenciosos.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Eu penso que o trabalho

que faço tem consequências e que alguém se vai lembrar de qualquer coisa.
Não vale a pena fazer contas de cabeça quando as minhas palavras se desvanecem em cada piscar de olhos.

Sempre que o despertador

toca, deixo que esse acontecimento se repita por mais 2 vezes e levanto-me antes da 3.ª.
Manias, eu sei.
Mas aproveito ao máximo cada minutinho que vai passando.
O nível de insatisfação passa a elevado quando, como aconteceu ontem e hoje, eu me deparo com um toque de despertar logo seguido de outro.
Foram tranches de 7 minutos separadas por um tempo mental de 1 segundo.
Descodificação: já não me basta esse tempinho para entrar em modo de semivigília.

as cruzinhas no quadro preto

passaram a um número alterado diariamente.
A cada insante sei quanto tempo preciso para me empurrar a trabalhar.
Tinha preferência pelo calendário, mas foi rejeitado por 2 votos e uma abstenção.
Eu conto em semanas. 
Quantas faltam para eu começar a sentir as células em ritmo de sossego?

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

leio um blogue

mas vou deixando uns intervalos de tempo entre consultas.
Os dias de greve são sempre um tema que nos separa.
Já deixei um comentário em dias idênticos do passado, mas sei que não vale a pena porque somos de massa diferente.
Hoje tem um título sugestivo que é complementado com: um "fim de semana prolongado" e a história dos seus "recibos verdes" e do "sai-me do lombo".
Enquanto eu nos vejo do mesmo lado, querendo um país que não se desmorone por políticas erradas, a senhora opta por manter a crítica em quem se manifesta e não em quem nos empurra para o abismo.
É provável que a educação e a saúde tal como ela a conhece, deixe de estar ao alcance de todos e passe a ter serviços residuais de qualidade duvidosa. Mas desde que os seus recibos verdes continuem a ter cobertura suficiente para colmatar essas faltas, este "não assunto" passa-lhe ao lado.

o que faz uma grevista

em dia de greve?
Tenta a todo o custo não mexer uma palha que se relacione com a sua área profissional.
E consegue?
Não!
E vai ser paga depois de apressentar este quadro clínico de deformação?
Não!
E pensa nos seus colegas de trabalho?
Sim! E, sente um gosto amargo na boca.
E, não progride neste sentido para evitar ficar aziada nos próximos dias.

O Crato e a sua equipa

estão a desenvolver esforços para darem por encerrada uma etapa da educação em Portugal.
O que têm em vista é diametralmente oposto às minhas convicções.
O patrão desta odisseia é primeiramente economista e só depois jogou à matemática (com os dados errados certamente);
Um dos pupilos é Químico e depois foi às sortes na Matemática (a borboleta devia ter batido as asas tão fortemente que devia ter impedido esta proeza).
Há uma médica que deve ter ido ao engano. Se calhar fazia mais falta à investigação ou talvez não porque deixou que a ciência perdesse uma quantidade exagerada de apoios e fundos.
O licenciado em administração escolar pela lusófona, era professor antes disso mas não é dito do quê. Soa-me a algum erro de cronologia, não se poderia verificar? 
O do ensino secundário e básico tem formação inicial dada pelo magistério primário e depois seguiu para a administração escolar. Deve ter sido na delegação regional que se lhe fez luz em como o seu contributo poderia ser melhor se avariasse os fusíveis de todos os professores com as metas e os novos programas.
Eis o tetra maravilha, secundado por reais amigos que lhes amparam as jogadas e nos obrigam a caminhar no sentido da deseducação.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

deixo papéis por todo o lado

Hoje vou dormir com uma pedrinha a prender-me porque acho que abandonei uns documentos importantes em parte incerta.
Só amanhã posso confirmar uma possibilidade e até lá gostava de me esquecer.

a prova cabal da minha

falta de hábitos sérios de leitura é limitar essa ação aos panfletos de promoção das superfícies comerciais.
Qualquer frase que não leve a palavra desconto atrelada, passa-me completamente ao lado.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

não estou à espera

que me respondam a todos os emails, mas quando pergunto se amanhã (hoje) há reunião,  fico à espera do retorno.
Sou eu com mau feitio. e a querer pegar com algém, só pode.
Mais, não sendo hoje a dita reunião, vai obviamente derrubar planos marcados há 1 mês.
Tenho de rever o meu calendário porque datas previstas perderam a validade no universo de tanta gente.

A esta hora já ...

é o início de várias conversas e que eu associo há pão quente.
Agora como foi dito na rádio. há acidente na A5, deixa-me confusa.
Qual era o objetivo?

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

fico sempre a magicar

quando me atiram contra a parede e me dizem que estou com má energia, que estou triste e que não é de hoje. Já conseguem ver estas ondas que me enchem o corpo e a alma, desde o início de setembro.
Que se eu precisar de alguma coisa que diga e peça.
Remoí o tema e  ao debate-lo interiormente, pensando será que estou com má cor, não seria melhor ir ao médico, saltei esse estado refém e pus-me ao largo.
Depois de desconstruir o que me disseram consegui encaixar a peça do puzzle.
Deixei de dar tanta atenção. Deixei de estar tão próxima.
Mas acrescento que já começou em março/abril e é direcional.