Quem os quer ouvir?
Eu não.
Tenho uma indecisão crónica que me leva frequentemente a optar pela desvalorização dos candidatos.
Não me apetece ouvir sempre as mesmas palavas. E, depois são sempre palavras que levadas pelo vento, partem com a desculpa da crise ou de metas e objectivos por cumprir.
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