domingo, 30 de novembro de 2014

e assim como começou

terminou mais um sábado de formação.
A caminho de casa dei por mim a cantar, pensando que o próximo fim de semana o sabor vai ser outro.
Um mês de abram alas pró L. que fala em si, durante o discurso, como: L pensa, pensa.
Fiquei a saber que a política educacional portuguesa vai fazer submergir, deixando à tona os alunos de excelência e provando que Portugal é um povo talhado para cursos profissionais e pouco dado a grandes voos intelectuais. Esses projetos são mais próprios dos países de classe A.
Esperei ver mais incrédulos como eu e que juntos pudéssemos esgrimir ideias mais verdadeiras e impondo alterações ao que é exigido. Ficámos por ideias soltas e não consolidamos nada.
Nem a reflexão crítica é solicitada.
Pois trabalhamos para aceitar e passar a palavra.
Parece-me um jogo de crianças: o telefone.
É muito provável que a mensagem tenha outro formato quando chegar aos próximos recetores.

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