domingo, 17 de abril de 2011

pela capital

Na torre de Belém ouvia-se o olhar japonês. Excursões de chapelinho aberto e de boa disposição. Invejo-lhes a figura e a calma. Seguiu-se o mercado da Primavera e a banda filarmónica no pátio de um museu que não entrámos. Vi bonecas lindas, cheias de mistério, ensaios para uma próxima novidade em termos de design e técnica. Num salto chegámos ao da electricidade. Conseguia sugerir que houvesse outra dinâmica, outra disposição, outra forma de apresentação. Consigo manifestar muito agrado pela parte lúdica. A brincar se aprende! Verdade, verdadinha. Fiquei com vontade de fazer um copy paste em casa.
O almoço nas docas foi invadido pelo barulho dos carros na ponte. É impressionante! O A. considerou o barulho próximo de um enxame de abelhas insurdecedor. A paisagem deixa de ser tão bela e a pizza ficou menos deliciosa.
À tarde, fomos ao Nacional de Arqueologia que é pintalgado de interesse, mas não chega para um foco. As fotos do BES 2011 consigo resumir em poucas palavras (não tenho devaneios de entendida); para o ano que vem só pode melhorar.
Precisávamos de uma recompensa: pastéis.

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