segunda-feira, 18 de abril de 2022

Ainda a digerir a Páscoa

 Foi muita comida e saborosa.

As mil e uma formas de folares passaram pela minha boca, mas houve tempo e espaço para outros doces menos festivos. 

Se soubéssemos que o tempo voltava atrás e que repetíamos companhias seria mais fácil quando é momento de ir embora.

O café sem arco iris que se deu como fechado, a mentira francesinha de quem está sempre em falta, as medidas das refeições quando quem já não come até saboreia uma manga, a formalização de um convite para Agosto, uma queda que deixou marcas, um estravagário, uma volta a sete feita por 4 e um regresso.

Volto já.

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