quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Amanheci chuvosa

mas acabei por me compor durante a manhã.
Fazem-me bem os pingos da chuva que me confirmaram que eu antecipei ao acordar.
Ficava agora em casa, a tratar de assuntos que dizem respeito ao trabalho, mas sem ter a necessidade de me deslocar.
Até porque cada vez mais frequentemente vejo com olhos de descrédito o investimento pessoal e silencioso em determinadas ações. 

Chego-me à frente e faço. Em seguida chamam-me e dizem que vão fazer o que eu estou a fazer. Para no instante seguinte, darem o dito por não dito. Então fazem ou não? E vai ser dividido por quem? Mantenho-me a exceder as minhas funções ou passo tranquilamente para o que me é devido? Isso acrescido com o facto de ter sido empurrada para onde não quero, não gosto, não concordo, fora de horas e ao fim de semana, deixa-me a pensar que o valor da minha profissão é dado ao desbarato. Está em saldo!

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