mas acabei por me compor durante
a manhã.
Fazem-me bem os pingos da chuva
que me confirmaram que eu antecipei ao acordar.
Ficava agora em casa, a tratar de
assuntos que dizem respeito ao trabalho, mas sem ter a necessidade de me
deslocar.
Até porque cada vez mais
frequentemente vejo com olhos de descrédito o investimento pessoal e silencioso
em determinadas ações.
Chego-me à frente e faço. Em
seguida chamam-me e dizem que vão fazer o que eu estou a fazer. Para no
instante seguinte, darem o dito por não dito. Então fazem ou não? E vai ser
dividido por quem? Mantenho-me a exceder as minhas funções ou passo
tranquilamente para o que me é devido? Isso acrescido com o facto de ter sido
empurrada para onde não quero, não gosto, não concordo, fora de horas e ao fim
de semana, deixa-me a pensar que o valor da minha profissão é dado ao
desbarato. Está em saldo!
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