quarta-feira, 2 de julho de 2014

Este julho começa

simples. Não há Sol de Verão e nem o pão com manteiga me acompanha aos pequenos almoços.
São pequenas coisas que podem engrandecer os dias e são as pequenas coisas que os podem tornar menores.
Se o A. se encontra bem, eu fico bem.
Se a I está feliz, eu também fico feliz.
Hoje foi dia da I cortar o cabelo e apesar das instruções dadas, acabou por não ser o esperado.
Lágrimas e lágrimas por uma imagem que lhe assenta perfeitamente.
Nem o quarto crescente a alegrou.
Não acredita nessas coisas sem o aval da Nasa e para lá não telefonámos.
Eu ando envolvida com espaços para cortar.
Numa contabilidade caseira presumo que 6 horas sejam suficientes para esta tarefa tão arcaica.
Desprovida de sentido e de lógica.
São muitos os cérebros a convergir no sentido de nos tornar escravos e sem ideias.
Estão a conseguir.

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