segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Da gaiola dourada

que fui ver por sugestão de 2 pessoas, ficam-me duas ou três gargalhadas, umas representações boas, mas não deixa de ser um filme que se pode ver no sofá sem perda de dignidade.
Quando vejo uma camisola de cachemira reduzida a um tamanho de bébé nas mãos de uma patroa disfuncional, entendo o poder da criada portuguesa. Mesmo sem o cutelo na mão, Rosa teria a mesma força.
Gostei da hipótese do porsche vir atarrachado com um extra: da bolinha do reboque.
Gostei de ver estes portugueses a viverem no centro de Paris.
Gostei da herança.
No cinema a I era a mais nova e a média de idades era superior a 50 e assim estava composto para um sábado à tardinha.

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