quinta-feira, 30 de maio de 2013

um dos jogos

infantis que joguei foi o macaquinho do chinês.
Eram saltos e passos para todo o lado.
Os gigantes, os tesoura, os de bebé e de caranguejo são os que me ficaram do rol de nomes que povoam o jogo.
Os de caranguejo eram os que se davam para trás apesar de sabermos que os ditos animais tenham é capacidade para andar para o lado.
São deste género que eu espero (com esperança que desapareçam) quando se inicia algum processo de recuperação.
São os que fazem doer, são os que entravam o caminho e nos projetam para outras realidades.
No jogo de há tantos anos, sempre que me apontavam com o dito bicho, ficava sempre a achar que era injusto (eu encontrava sempre explicação para lhe colocar esse epíteto: é minha amiga, ainda há pouco lhe dei 3 passos de gigante, deixei-o copiar os meus tpc,...). Era uma amargura ficar para trás.
Mais tarde as ordens são-nos dirigidas de vários lados e quando os impedimentos de seguir em frente surgem, queremos colar o risco que fazem com fita cola e andar, mas não é fácil.
O rasgão tende a abrir.
O rasgão deixa sequelas.
O rasgão tem ir cicatrizando com o tempo, com os avanços e recuos que eu não domino.

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