domingo, 2 de dezembro de 2012

A estender a roupa

hábito que executo com tanta vontade que quase coloco um cronómetro para me ir superando, durante o fim de semana, nem sempre é um momento solitário.
Nesta ação dá sempre para ir ouvindo uma ou outra palavra de vizinhos ou de pessoas que passam na rua.
O que ouvi foi: - mas o português é burro, não é não?
Vindo aqui do lado, não sei de quem, mas o sotaque tinha samba à mistura.
Apologista da liberdade de expressão e considerando que em vários momentos também eu me incluo na burrice lusa, fico lixada quando os que vêm de outros lados se apoderam dessa hipótese de nos humilhar.

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