terça-feira, 31 de julho de 2012

um passeio nocturno

com a Lua prestes a ficar completamente cheia, revelou-me que alguém quando era bem pequenina, tinha por hábito, apanhar umas flores diminutas e encarnadas para fingir que pintava os lábios.
Não fosse experiência que fizesse por analogia porque em casa a situação não se passa, mas como a avó é pró pinturas copiou esta sua faceta. E, ainda exclamou:
-São estas que estás aqui a ver, mas quando não têm a flor tão aberta.
E, isso era quando eu estava no jardim do infantário.
Tenho imensas lacunas nestes domínios.
Bem chegue o tempo e tenho de fazer um 'uârc-shó' para aprender qualquer coisa.

Sem comentários:

Enviar um comentário