domingo, 10 de junho de 2012

um jogo

uma derrota.
Quem se agarra a estes pormenores para conseguir respirar e vai andando (pé ante pé) entre jogos consecutivos, deve ter tido um amargo de boca.
Está um arzinho, uma brisa fresca que deve ter vindo daquele que percorreu a espinha de muitos no final do jogo.
Mesmo com muitos espinhos contra a modalidade dos milhões, nunca como agora vejo a alienação de tantos à custa de uma bola. Ganhei agora uma força diferente, ganhei anticorpos. Não gosto de futebol.
Manifesto o meu total desagrado perante o açambarcamento deste assunto em termos sociais, políticos e económicos.

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