que foi descontar uns trocos para outro país, à semelhança de outros, fiz figurinha de tonta.
Rápida que só eu, corri entre as prateleiras e em menos de nada estava na fila para pagar.
Ao olhar para o cestinho vi um frango assado e uma sopa crescidos por geração espontânea.
O cesto não era o meu, mas já lá tinha uma coisitas minhas.
Fui à banca da comida para fora e perguntei de quem seria aquela comida. A senhora disse-me que deveria ser de um senhor de casaco vermelho.
Vi-o ao longe, a andar devagarinho, à procura.
Fui ter com ele e era mesmo ele.
Pedi desculpas e corri à procura do meu cesto. Estava ao pé do pão.
Fui mais devagar para a fila e verifiquei ao pagar que também alguém se tinha enganado.
Trouxe duas embalagens de queijo que não tinha escolhido.
Nem tive vontade de as deixar lá.
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