estão já em caixas.
Faltam menos de onze meses para as ir buscar outra vez.
O primeiro dia do último mês está guardado para a tarefa da composição a arranjos natalícios.
No entanto, reconheço que me assola uma mágoa por saber que esse dia vai deixar de ser feriado.
Este ano vai ser a um sábado e não se vai notar a diferença.
Até os meus rituais se têm de ajeitar em nome da crise.
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