domingo, 7 de agosto de 2011

Ontem na praia

vi um grupo enorme de vendedores de praia (mais de 10  menos de 20, estou quase a saber contar).
Um deles estava a meter-se com um chinês, perguntando se queria fazer karaté com ele. O chinês estava incomodado e eu também fiquei. Mas, não fiz nada, só a remoer.
Fui tomar café com o J, naquelas casinhas de praia (por acaso está aberto todo o ano e tem uma vista fantástica) e contei-lhe.
Quando já íamos a caminho da toalha, mostrei-lhe ao longe o chinês (vendia massagens) e não é que o homem que o estava a chatear nos veio 'oferecer' relógios e óculos. Disse ao J que tinha sido ele. Pronto, o J disse-lhe, não devias aborrecer o chinês. O homem riu-se bem disposto e retorquiu que era só na brincadeira, mas ficou manifestamente admirado. nem perguntou como sabes, porquê, nada.
Fiquei mais descansada. O dia na praia até correu melhor, exluindo a fome ao final do dia e a confusão no parque estacionamento. Consegui acabar de ler um livro muito cor de rosa. Quase ofuscante. Daqui a uma semana não me vou lembrar de muito.
Logo começo outro. Não sei de que cor é.

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