terça-feira, 30 de agosto de 2011

Arrumar papéis

é uma tarefa que me deixa cansada. Não tenho particular interesse em demorar muito tempo, mas acabo sempre por exceder as minhas estimativas. Depois vem a orientação com que se faz o trabalho. Que espaço se quer libertar, para voltar a encher e quais são as prioridades. Hoje envolvi-me e descobri que me esquivo de situações que envolvam preferências. Fico com qual: versão A do ano tal ou versão B do ano anterior? Bem a verdade é que tenho várias prateleiras cheias de desperdícios e não lhes deitei a mão. Deitei fora papéis recentes, actuais e se calhar necessários, para evitar mergulhar no passado.

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