de voz intempestiva apenas limitada pelos gritos que nos dizem o que devem à frente de quem não devem!
Oh, fúria, vai-te embora!
O tom, a admoestação, a omnipresença, a sapiência estão do lado oposto que raramente toma uma posição.
Andei durante o dia a pensar na necessidade de consultar a Psicologia para aprender a lidar com a mentira.
Fico irada, transporta-me para outra dimensão que não controlo. São variáveis e toma formas diferentes a cada dia. Não sei lidar, emendar, remediar e devia fazer parte do processo de recuperação, mas estou a trilhar caminhos que duvido resultarem. Já não sei quantas tentivas fiz. Implantei ideias e ideais; contei histórias; instiguei; meti medo; inventei castigos; fomentei o diálogo; pedi explicações; procurei desculpas.
E, outras possibilidades?
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