À hora de almoço e não se sabe se o PEC (o "quarto", a sala e a cozinha) passa ou fica.
Com as birrinhas costumeiras porque parece inevitável que se acerque do país o fmi (pode ser que não ouça), todos os partidos se querem é chegar à frente.
Num jogo de rodopio e de cadeiras, mexem-se uns pés para a frente e para trás e no final da música salta fora um, mas os outros continuam.
Quando os nossos brandos costumes se esgotarem, o limite de erros que cada político pode cometer será pequeno e não terá hipótese de os repetir. A mentira actuará como despedimento devidamente comprovado. E, os esquecimentos serão punidos com uma redução percentual e exponencial do vencimento que os srs políticos oferem.
Quem fizer mal, não poderá voltar a exercer um cargo político (nem mesmo outro na função pública, nem mesmo numa empresa público-privada) durante ... aceitam-se propostas para os anos/décadas a indicar.
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